Governo Federal destaca importância da Construção Civil

Postado em 17/07/2020 Leia em 2 minutos

Vice-presidente destacou a importância da Construção Civil para retomada da economia brasileira. Durante reunião virtual com empresários, dirigentes e executivos da construção civil esta semana, o vice-presidente da República, Hamilton Mourão, destacou o papel do setor para a retomada do crescimento no país. “Contamos com a nossa engenharia para ajudar no processo de reconstrução do Brasil. A construção desempenha esse trabalho fundamental de produzir novas estruturas e gerar emprego e renda, contribuindo bastante para o fortalecimento da economia”, disse.

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Governo Federal destaca importância da Construção Civil

Mourão foi o primeiro convidado de uma série de encontros que a Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC) irá realizar para discutir o protagonismo do setor no pós-pandemia. Para o presidente da entidade, José Carlos Martins, a ideia é debater como a construção civil pode contribuir com a retomada, uma vez que o setor impacta diretamente outros 97 segmentos da economia, além de empregar dois milhões de trabalhadores com carteira assinada. “Os indicadores econômicos têm mostrado sinais de recuperação no setor e a nossa expectativa é que a construção civil possa puxar a retomada do crescimento. Não vejo outro setor com tamanha capacidade de dar resposta imediata”, afirmou Martins.

Projetos voltados para a Construção Civil

Questionado sobre os principais pontos do programa Pró-Brasil, anunciado recentemente pelo governo federal, o vice-presidente afirmou que o Brasil tem não uma via, mas uma avenida de acesso para crescer. “Selecionamos projetos que serão tocados com investimento público no valor total de R$ 25 bilhões a R$ 27 bilhões. Está bem factível e haverá uma janela de oportunidade muito grande para o setor da construção quando o plano for apresentado, em agosto”, explicou.

Em defesa das obras

O presidente da CBIC defendeu que o governo investisse em um novo modelo de projetos, priorizando uma maior quantidade de obras menores em vez de poucos projetos de concessão gigantescos. “Precisamos instaurar uma estratégia de construção e sustentabilidade dentro do governo, de forma a fazer mais com o mesmo volume de recursos”, disse.

Com informações da Câmara Brasileira da Indústria da Construção 

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